E foi lá, em Diamantina que escolhemos para comemorar nossos vinte e três anos de "tudo junto"...
São 23 anos de namoro e casamento... momentos e muita história para contar.
Eu e ele... ele e eu!
Durante o dia, as cores generosas...
E foi bem no Mercado Velho, durante uma apresentação de banda local, que eu ouvi uma música linda, já conhecida por mim, mas nunca havia refletido sobre sua letra.
"Paisagem da Janela", música de Fernando Brant e melodia de Lô Borges, ganhou o cenário nacional na voz de Milton Nascimento.
Algumas pessoas dizem que Fernando Brant se inspirou nas paisagens de Diamantina para escrever esta letra. Outros dizem que em uma entrevista ele disse que falava da janela do seu quarto em Belo Horizonte...
Bom... na internet há os que defendem as duas hipóteses.
Mas a verdade é que, se inspirando ou não em Diamantina, a letra e a melodia também falam de lá... "mas isso é tão normal"!
Paisagem da Janela
Fernando Brant e Lô Borges
Da janela lateral do quarto de dormir
Vejo uma igreja, um sinal de glória
Vejo um muro branco e um vôo pássaro
Vejo uma grade, um velho sinal
Vejo uma igreja, um sinal de glória
Vejo um muro branco e um vôo pássaro
Vejo uma grade, um velho sinal
Mensageiro natural de coisas naturais
Quando eu falava dessas cores mórbidas
Quando eu falava desses homens sórdidos
Quando eu falava dessas cores mórbidas
Quando eu falava desses homens sórdidos
Quando eu falava desse temporal
Você não escutou
Você não quer acreditar
Mas isso é tão normal
Você não quer acreditar
E eu apenas era
Mas isso é tão normal
Você não quer acreditar
E eu apenas era
Cavaleiro marginal lavado em ribeirão
Cavaleiro negro que viveu mistérios
Cavaleiro e senhor de casa e árvores
Sem querer descanso nem dominical
Cavaleiro negro que viveu mistérios
Cavaleiro e senhor de casa e árvores
Sem querer descanso nem dominical
Cavaleiro marginal banhado em ribeirão
Conheci as torres e os cemitérios
Conheci os homens e os seus velórios
Quando olhava da janela lateral
Do quarto de dormir
Conheci as torres e os cemitérios
Conheci os homens e os seus velórios
Quando olhava da janela lateral
Do quarto de dormir
Você não quer acreditar
Mas isso tão normal
Você não quer acreditar
Mas isso tão normal
Um cavaleiro marginal
Banhado em ribeirão
Você não quer acreditar
Mas isso tão normal
Você não quer acreditar
Mas isso tão normal
Um cavaleiro marginal
Banhado em ribeirão
Você não quer acreditar
Realizo excursões culturais. Conheça nossa agenda!
Comentários
Postar um comentário